Vacinas. Dar ou não?
- pequenotxai
- 19 de mai. de 2015
- 2 min de leitura
Quando eu nasci, minha mãe e pai se depararam com diversos questionamentos. É claro que uma nova vida merece novos horizontes. E entre tantas questões que surgem, uma delas chegou quando eu completei 2 meses de vida. Vacinas. Seriam elas benéficas ou não?
Na minha primeira hora de vida, recebi a vacina BCG, a que é contra Hepatite B e uma dose de Vitamina K. Além disso, fiz o teste do pézinho. Passados dois meses, eu deveria retornar ao Posto de Saúde para receber a Antipólio, a Rotavírus, a Pneumocócica e a Pentavalente. E receberia outras vacinas mensalmente até completar os seis meses de vida.
Muito se discute sobre a importância e necessidade dessas "intervenções" em nosso sistema imunológico. Há quem diga que as vacinas são indispensáveis e há quem diga que elas mais prejudicam do que ajudam.
Uma coisa é certa! Cada vez que passamos por algum episódio de doença em que o nosso organismo se cura sozinho, damos um salto significativo no desenvolvimento do nosso imunológico. Salto este que não é tão grande assim quando recebemos uma "ajudinha" medicinal. É como se a vacina nos prevenisse da oportunidade de nos curarmos sozinhos.
Meus pais encontraram diversas opiniões sobre o assunto. Mas levaram em consideração as condições em que vivemos. "Pois o Brasil ainda é um país pobre, com problemas de higiene e saneamento básico." ressalta Daniella de Castro no site: doutíssima.com
Após muita pesquisa e discussão, meus pais optaram por seguir a corrente. Recebi todas as vacinas do programa de vacinação do Ministério da Saúde. Tive algumas reações, como febre, sonolência e fiquei um pouco irritado e dengoso. Mas nada que minha super mamãe e super papai não pudessem cuidar.
Hoje tenho 7 meses. Ainda faltam algumas vacinas, mas as básicas já foram. Sou um garoto saudável e cheio de energia! E passei pelas vacinas com a certeza de que meus pais estarão aqui comigo sempre que eu precisar! Até na hora de enfrentar as agulhas da moça do Posto de Saúde!
Com essa experiência, podemos dar algumas dicas:
1) Sempre confira o rótulo da vacina;
2) Exija que a/o profissional use luvas ou esterilize as mãos antes do procedimento;
3) Exija que a/o profissional trate seu bebê com cuidado e paciência;
4) Não aplique a vacina em um bebê doente antes de consultar o pediatra;
5) Não minta pro bebê dizendo que a vacina não vai doer;
6) Dê afeto e carinho se o bebê chorar;
7) Cuide das reações com amor e paciência! Eu não posso reclamar, pois meus pais estão sempre ao meu lado!

Links relacionados:
Comments